Alienígenas
invadem o planeta Terra discretamente, as "almas" se hospedam no
corpo dos seres humanos e vivem suas vidas naturalmente. O objetivo é salvar o
planeta da destruição causada pelos homens e pacifica-lo. Melanie uma das
poucas "sobreviventes" da pacificação é finalmente capturada e em seu
lugar surge Peregrina. Peregrina tem a missão de encontrar outros seres humanos
rebeldes, ela invade as memorias de Melanie e acaba se apaixonando pelo mesmo
homem que a sua hospedeira. As duas partem sozinhas à procura de Jared, e
precisam lutar juntas pela própria sobrevivência determinadas a viverem esse
grande amor.
"Vocês assassinam toda uma espécie e depois se dã tapinhas nas costas"
"Talvez tivesse que ser assim. Talvez sem os pontos baixos, os pontos altos não pudessem ser alcançados".
"- Você tentou me matar e agora está me protegendo?
- O mundo é estranho não é?"
"- Vale tudo na guerra.
- E no amor. Você esqueceu essa parte"
"Desde quando humanos são justos?"
"Vocês assassinam toda uma espécie e depois se dã tapinhas nas costas"
"Talvez tivesse que ser assim. Talvez sem os pontos baixos, os pontos altos não pudessem ser alcançados".
"- Você tentou me matar e agora está me protegendo?
- O mundo é estranho não é?"
"- Vale tudo na guerra.
- E no amor. Você esqueceu essa parte"
"Desde quando humanos são justos?"
A Hospedeira
é mais um olhar fixista sobre a sociedade no futuro do que uma tentativa de reproduzir,
em um gênero mais "sério" a fantasia, a dinâmica de triângulo
amoroso de Crepúsculo. A escritora Stephenie Meyer pode ter encontrado na sua
série de vampiros uma forma de dialogar com pré-adolescentes tementes do sexo,
mas A Hospedeira simplesmente não funciona sob o
mesmo formato.
Boa leitura.